(Fonte da imagem: Reprodução/TorrentFreak)
O RapidShare publicou nesta semana um manifesto no qual destaca um novo posicionamento, muito mais rígido em relação à pirataria que acontece em seus servidores. Intitulado “Práticas Responsáveis para Serviços de Armazenamento nas Nuvens”, o texto afirma que os serviços similares devem ter permissão para vasculhar os arquivos dos internautas que forem acusados de infringir direitos autorais.
Além disso, o Rapidshare defende que os prestadores de serviço mantenham seus servidores apenas em países que obedeçam a convenção de Hague, um tratado que reúne somente nações que respeitam as leis de propriedade intelectual. O site defende ainda que o cerco deve ser apertado e, caso uma conta tenha sucessivas denúncias, ela deve ser deletada ainda que não existam provas.
Embora o site tenha servido, em um primeiro momento, como um refúgio para aqueles que ficaram órfãos do Megaupload, o Rapidshare preferiu rever suas políticas para evitar possíveis processos. Assim, o serviço reduziu a velocidade de download para não assinantes e procurou se manter ao lado de gravadoras e estúdios de cinema nos debates sobre o assunto.
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